Ft. T.B. No trem para Zurique
O despertar da cidade às cinco da matina na cidade reinalgura uma indelével afinação de sons apenas despertos, ignados pela natureza. Eles interagem a medida que avançam minutos e frescores outonais. Elaboram um silêncio rumoroso, diferente daquele dos cidadãos.
O amanhecer é sempre o mesmo, e quase nunca um outro. Quase.
O amanhecer é sempre o mesmo, e quase nunca um outro. Quase.
By Tânia Barros
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Desejas fazer um comentário?